Não há como falar sobre os melhores festivais de música eletrônica
brasileiros e não citar o Universo Paralello, sendo esse provavelmente o
mais tradicional e atraente do país. O festival acontece com um
intervalo de dois anos entre suas edições, sempre na virada do ano. São 9
dias de muita música eletrônica, cultura e arte que reúnem milhares de
pessoas de todo o mundo, mas a verdadeira atração do festival é, com
certeza, o local onde é realizado.
Um verdadeiro paraíso tropical, a praia de Pratigi, ao sul da Bahia, é
uma maravilhosa faixa de mar aberto, rodeada por manguezais onde há
grande variedade de vida marinha e silvestre, isolada de áreas
populosas. Somando-se isso ao verão quente da Bahia e a um line-up de
peso, o Universo Paralello é literalmente um festival de música
eletrônica no paraíso.
O Universo Paralello não é uma festa amplamente divulgada e nem é este o intuito. O público é feito de pessoas de todas às tribos que possuem em comum o amor à música, arte, natureza, diversidade. É preciso ter a mente muito aberta porque lá encontramos pessoas com ideias de vida bem diferentes, como hippies, pessoas que moram em comunidades alternativas ou artistas que vivem realmente da arte. Esta é uma das maiores experiências do festival. Respeitar a diversiade e dançar junto com todos no mesmo local, na mesma música, em um lugar abençoado pela natureza. Mesmo quem não curte música eletrônica, talvez se encontre por lá, pois existe uma parte do festival dedicada à música chill out, Reggae, world music, além de diversas apresentações e oficinas com instrumentos étnicos.
O Universo Paralello não é uma festa amplamente divulgada e nem é este o intuito. O público é feito de pessoas de todas às tribos que possuem em comum o amor à música, arte, natureza, diversidade. É preciso ter a mente muito aberta porque lá encontramos pessoas com ideias de vida bem diferentes, como hippies, pessoas que moram em comunidades alternativas ou artistas que vivem realmente da arte. Esta é uma das maiores experiências do festival. Respeitar a diversiade e dançar junto com todos no mesmo local, na mesma música, em um lugar abençoado pela natureza. Mesmo quem não curte música eletrônica, talvez se encontre por lá, pois existe uma parte do festival dedicada à música chill out, Reggae, world music, além de diversas apresentações e oficinas com instrumentos étnicos.
Fontes: Phouse; Me joguei no Mundo
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